
Países como a Indonésia, onde atualmente se encontra preso o brasileiro
Marco Archer Cardoso Moreira, instrutor de vôo livre, de 44 anos, que foi preso em agosto de 2003 no aeroporto de Jacarta, ao tentar entrar no país com 13,4 kg de cocaína, ainda mantém costumes barbáricos. A pena de morte originalmente é prescrita para ser executada pelo esmagamento do crânio pela pata de um elefante (veja foto ilustrativa à esquerda). Normalmente, por ser considerada uma uma versão "menos bárbara", é autorizada a comutação da pena para um pelotão de fuzilamento.
Marco Moreira não é o único brasileiro preso e condenado na indonésia, atualmente mais dois brasileiros encontram-se presos no país, sendo que Rodrigo Gularte, um paranaense - num caso bem semelhante ao de Marco -, foi preso em julho de 2004 com 6 quilos de cocaína escondidos em sua prancha de surfe, e também condenado à morte em primeira instância em fevereiro de 2005. Atualmente ele aguarda o julgamento do caso pela segunda instância.
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